26
mar
10

Doença estranha: mulher morreu no Rio após chegar dos EUA

Autoridades de saúde investigam morte de pesquisadora da Fiocruz

Neide Miyazaki morreu no Rio após chegar dos EUA.
Ela e o marido foram internados com sintomas de gripe.

Uma pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz morreu vítima de uma doença misteriosa. Ela chegou de viagem no domingo (21), foi internada na segunda-feira (22) com sintomas de uma forte gripe e morreu na noite de quarta-feira (24). O marido da pesquisadora também foi internado.

A viagem de férias do casal terminou no domingo. Os dois chegaram num voo que veio dos Estados Unidos. Na segunda-feira com sintomas de gripe, Pedro e Neide Miyazaki decidiram procurar a emergência de um hospital particular na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

Neide foi levada diretamente para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Pedro para a semi-intensiva. Os médicos suspeitavam que eles estivessem com a gripe A H1N1. O quadro de Neide se agravou muito e, na quarta, ela morreu. Segundo o hospital, Pedro está fora de perigo e internado num quarto comum.

Resultado de exame deve sair em cinco dias
A Fundação Oswaldo Cruz coletou amostras de sangue do casal e o resultado deve sair em cinco dias. Mas o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, que conversou com a vice-presidente da Fio Cruz, informou que os primeiros resultados dos exames descartaram a nova gripe.

Neide tinha 51 anos, era pesquisadora do departamento de microbiologia da Fiocruz. Durante o velório, na tarde desta quinta (25), parentes e amigos não quiseram dar entrevistas. O corpo será cremado no sábado.

A Secretaria municipal de Saúde também confirmou que os laudos preliminares deram negativo para o vírus H1N1, mas disse que, por enquanto, vai monitorar o caso e esperar o resultado final dos exames para tomar providências. O Ministério da Saúde disse também que só vai se manifestar depois que souber a causa da morte da pesquisadora.

fonte : G1

http://fimdostempos.net/doenca-morte-rio.html

25
mar
10

Nova gripe provoca 45 mortes neste ano no Brasil

G1 levantou os números com as secretarias de 25 estados e do DF.
Pará é o estado com maior registro de óbitos, somando 22.

O Brasil já registrou 45 óbitos provocados pela nova gripe neste ano, de acordo com levantamento feito pelo G1 com as secretarias da Saúde de 25 estados e do Distrito Federal. A reportagem não conseguiu contato com o governo do Amapá.

Nove estados confirmaram óbitos pela nova gripe em 2010. O Pará tem o maior número de mortos. De acordo com boletim divulgado na quarta-feira (24), o estado registrou 22 óbitos desde o início deste ano.

O Paraná vem em seguida, com sete mortes confirmadas. Amazonas, Ceará e Maranhão registraram cinco, quatro e três óbitos, respectivamente. Os estados de Alagoas, Minas Gerais, Paraíba e São Paulo tiveram uma morte cada um.

Do total de 45 mortos, 16 eram gestantes.

A concentração de casos no Norte e Nordeste do país, segundo o Ministério da Saúde, ocorre em função das chuvas e da diminuição da temperatura nesta época do ano. Já o baixo número de notificações no Sul e no Sudeste do país ocorre por causa do aumento da temperatura durante o verão.

Neste ano, por exemplo, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina não registraram casos de nova gripe. No ano passado, o Rio Grande do Sul registrou a primeira morte e foi um dos estados com maior número de vítimas. De acordo com dados do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), desde o início da pandemia até dezembro de 2009 foram confirmados 3.540 casos no estado. Os óbitos confirmados somaram 272.

Estado Casos Confirmados Óbitos Perfil dos Mortos Período
Acre 3 0 0 01/01 a 25/03
Alagoas 10 1 homem na faixa etária de 20 a 49 anos 01/01 a 25/03
Amapá* —- —- —- —-
Amazonas 13 5 duas gestantes 01/01 a 25/03
Bahia 0 0 0 01/01 a 25/03
Ceará 20 4 duas gestantes 01/01 a 12/03
Distrito Federal 2 0 0 01/01 a 19/03
Espírito Santo 0 0 0 01/01 a 25/03
Goiás 0 0 0 01/01 a 25/03
Maranhão 8 3 três gestantes 04/03 a 24/03
Minas Gerais 3 1 homem na faixa etária de 20 a 39 anos 01/01a 25/03
Mato Grosso 0 0 0 01/01 a 25/03
Mato Grosso do Sul 0 0 0 01/01 a 25/03
Pará 151 22 sete gestantes 03/01 a 20/03
Paraíba 4 1 gestante de 17 anos 01/01 a 25/03
Paraná 459 7 uma gestante 01/01 a 15/03
Pernambuco 1 0 0 01/01 a 25/03
Piauí 2 0 0 01/01 a 25/03
Rio de Janeiro 0 0 0 01/01 a 25/03
Rio Grande do Norte 5 0 0 01/01 a 25/03
Rio Grande do Sul 0 0 0 01/01 a 25/03
Rondônia 0 0 0 01/01 a 25/03
Roraima 0 0 0 01/01 a 25/03
Santa Catarina 0 0 0 01/01 a 25/03
São Paulo 7 1 homem de 31 anos 01/01 a 25/03
Sergipe 0 0 0 01/01 a 25/03
Tocantins 0 0 0 01/01 a 25/03

G1

19
mar
10

OQUE E ISSO????

19
mar
10

NASA procura pela Estrela da Morte

SÃO PAULO – Um objeto misterioso ronda um planeta sem ser notado. Invisível a seus habitantes, ele seria responsável pelo aniquilamento periódico da vida.

Se vivêssemos há muito tempo, em uma galáxia muito, muito distante, haveria sérias razões para temer que Darth Vader estivesse perto do pequeno planeta azul a bordo de sua nave Estrela da Morte.

No entanto, nos dias de hoje, bem aqui no Sistema Solar e longe da saga Star Wars, cientistas suspeitam da existência de um objeto desconhecido que pode ter sido responsável por grandes extinções em massa na Terra.

A Nemesis, também conhecida como Estrela da Morte, seria uma estrela anã vermelha ou marrom maior do que Júpiter. Sua presença afetaria periodicamente o cinturão de asteróides que ronda nosso sistema, enviando detritos em direção aos planetas.

Na ausência de um mestre Yoda para localizar o objeto apenas com a força, a Agência Espacial Americana conta com seu recém-lançado instrumento WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), que começou a funcionar em 14 de janeiro, para confirmar ou refutar de vez a existência desse corpo celeste.

Mas, por que a NASA investigará algo que nunca viu? E o que seria a Estrela da Morte? Na verdade, a Nemesis é uma teoria proposta para explicar os ciclos de extinção em massa na Terra – como o asteróide que aniquilou os dinossauros há 65 milhões de anos.

O Sistema Solar é cercado por um cinturão de corpos chamado Nuvem Oort. Se nosso Sol fizesse parte de um sistema binário, no qual duas estrelas estão gravitacionalmente presas a um centro de massa comum, a interação entre elas poderia perturbar a Nuvem de Oort de tempo em tempos, regularmente enviando cometas em nossa direção.

Esse ideia não é improvável, já que um terço das estrelas na Via Láctea são binárias ou parte de um sistema múltiplo. Anãs vermelhas também são muito comuns – seriam o tipo mais comum da galáxia.

Já anãs-marrons são difíceis de localizar e, por isso, astrônomos nunca teriam conseguido visualizar a suposta Estrela da Morte. Por serem mais frias, somente com infra vermelho é possível achá-las – daí a importância do WISE na história.

No entanto, apesar de muitas explicações, a teoria de que cometas venham causando destruições periódicas na Terra também não foi comprovada – deixando muito espaço para discussão. Quer tenha ou não causado extinções anteriores, surgem novos dados que indicariam a existência de um companheiro para o Sol.

Na Astrobiology Magazine, uma publicação da NASA, a Agência fala, por exemplo, da descoberta recente de um planeta anão chamado Sedna. Com uma órbita muito grande e incomum, entre 76 e 975 vezes a distância da Terra para o Sol, ele levaria até 12 mil anos para fazer a volta completa no astro. Esses números estranhos fizeram com que alguns cientistas afirmassem que a localização de Sedna simplesmente não fazia sentido. Afinal, ela nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas não se afasta o suficiente para ser afetado por outras estrelas.

Daí a existência de um objeto desconhecido seja responsável pela localização do planeta. Alguns cientistas estimam que Nemesis esteja a cerca de um terço de ano-luz do Sol – para efeito de comparação, a estrela mais próxima conhecida é Proxima Centauri, a 4,2 anos-luz.

Antes que a polêmica cresça ainda mais, a NASA pretende resolver o mistério. Parte da missão WISE é justamente vasculhar o céu em busca de anãs-marrons a até 25 anos-luz de distância. O mapeamento deve terminar em outubro e, a partir da análise dos dados, os cientistas devem enfim descobrir a verdade sobre a existência da Estrela da Morte. Que a força esteja com ele.

Fonte: INFO Online – Ciência
Mais informações em http://en.wikipedia.org/wiki/Nemesis_%28star%29

http://porque2012.blogspot.com/2010/03/nasa-procura-pela-estrela-da-morte.html

15
mar
10

Fragmento de cometa é registrado pelo telescópio espacial Soho

Arlindo Klein é um observador do espaço e todos os dias não deixa de dar uma olhada nas imagens enviadas pelo telescópio espacial Soho. Cosmonauta, como é conhecido entre os amigos, adora ver os planetas e estrelas passarem na frente das lentes do telescópio, mas naquele dia algo diferente estava se aproximando do Sol em alta velocidade. E não eram os planetas ou estrelas habituais.

Cometa família Kreutz
Clique para ver a animação

Estudioso dos fenômenos astronômicos, Cosmonauta utiliza algumas imagens simuladas para saber com exatidão quais objetos estão no campo de visão do telescópio. Isso evita confundir a passagens dos astros com artefatos esporádicos que vez ou outra brilham à frente das lentes. No entanto, o objeto visto nas imagens de 12 de março era bem diferente. Era uma espécie de flecha, um cometa, que parecia se dirigir diretamente contra o Sol.

Arlindo já imaginava que o objeto podia ser de fato um cometa, mas não tinha certeza. Assim, resolveu buscar auxílio e escreveu para a equipe do Apolo11 na tentativa de obter qualquer informação que pudesse ajudá-lo a resolver o enigma. Afinal, se era um cometa, qual seria?

Ao recebermos o email de Cosmonauta, fomos verificar do que se tratava. Não havia dúvidas de era um cometa, mas os catálogos de efemérides celestes não informavam exatamente qual desses errantes viajantes estaria tão próximo do Sol. Somente após algumas horas de pesquisa conseguimos desvendar o mistério.

Família Kreutz
O objeto registrado pelas lentes do telescópio espacial Soho era na verdade um objeto da família cometária Kreutz, composta de uma série de fragmentos de um grande cometa que se partiu há mais de 2 mil anos. Diariamente, diversos desses fragmentos passam próximo ao Sol e se desintegram, mas como a maioria é muito pequena, acabam passando despercebidos. Ocasionalmente, alguns pedaços maiores chamam a atenção e são registrados pelo telescópio e vistos pelos observadores.

Os objetos da família Kreutz foram assim batizados após terem sido descobertos, no século 19, por um jovem astrônomo chamado Dirk Peeters Kreutz.

Mais fragmentos
O que talvez nosso amigo Cosmonauta não tenha percebido é que o fragmento observado não estava sozinho. Algumas horas antes, outro fragmento já tinha se desintegrado nas proximidades do Sol enquanto outros o fariam algumas horas depois, em uma espécie de bombardeio rítmico.

Além da aparição cometária, a sequência de imagens mostra também o planeta Mercúrio se deslocando da direita para a esquerda na imagem, além de uma forte Ejeção de Massa Coronal (CME) que parece acompanhar o desaparecimento do primeiro fragmento, mas que nada tem a ver com ele.


Ilustrações: No topo, imagem captada pelo telescópio espacial Soho em 12 de março de 2010 mostra diversos acontecimentos se desenrolando frente às lentes do coronógrafo Lasco C3. Além do fragmento de um cometa se aproximando do Sol, a cena também retrata o trânsito do planeta Mercúrio e uma forte ejeção de massa coronal, formada por enormes bolhas de gases ionizados com até 10 bilhões de toneladas lançadas no espaço à velocidades superiores a um milhão de quilômetros por hora. Acima, vídeo postado por Kurt McNamara mostra outros objetos da família Kreutz vistos nas imagens do SOHO. Crédito: Nasa/Soho/Youtube/Apolo11.com

12
mar
10

Erupção solar + meteoro no sol

09
mar
10

Tremores em sequência atinge pernambuco

09
mar
10

Terremoto 6 graus na Turquia

08
mar
10

Terremoto na placa de Anatólia mata 57 pessoas na Turquia

Um terremoto moderado de 5.9 graus de magnitude ocorrido durante a madrugada matou pelo menos 57 pessoas no leste da Turquia. O evento é consequência direta do intenso movimento da subplaca tectônica de Anatólia, um dos lugares do planeta considerado de maior probabilidade de ocorrência de um terremoto devastador. Terremoto Turquia, março de 2010O epicentro do tremor foi a 45 km a oeste da cidade de Bingol e a 625 km ao leste da cidade de Ancara, a capital asiática da Turquia. Os dados calculados mostram que o evento ocorreu a uma profundidade de 10 km, sob as coordenadas 38.852°N e 39.949°E, a 105 km do sul-sudeste de Elazig. De acordo com o observatório sismológico de Kandilli, em Istambul, o momento da ruptura ocorreu às 4h32 local, ou 23h32 de domingo pelo horário de Brasília.

Segundo dados do Painel Global citando fontes locais, pelo menos 57 pessoas morreram e 71 ficaram feridas devido ao abalo. Dados recebidos mostram que pelo menos 22 aftershocks seguiram o tremor principal, todos eles ocorridos dentro de um raio de 20 quilômetros do epicentro. A maior parte das vítimas foi registrada nas aldeias de Okcular, Yukari Kanatli e Kayali, onde o tremor derrubou casas e diversos minaretes de mesquitas.


Tectônica da região
A Turquia é um território com alto risco de terremotos. O país está localizado exatamente sobre uma pequena placa tectônica chamada subplaca de Anatólia, posicionada entre as gigantescas placas da Eurásia, ao norte e Arábica, o sul. Ali, o intenso movimento de compressão e deslizamento criou ao longo de milhões de anos uma série de falhas geológicas conhecidas como falhas de Anatólia. Um delas, a Anatólia do Norte, se estende ao longo de 1000 quilômetros e passa a apenas a 15 quilômetros ao sul da cidade de Istambul, localizada na parte européia da Turquia.

Comparação entre as falhas de Anatólia e de San AndreasA combinação dos movimentos dessas placas tem como consequência a geração de constante sismicidade, responsável pelos maiores terremotos ocorridos no país, vários deles superiores a 7.0 graus de magnitude.

Em 1999, um tremor de 7.6 graus na cidade de Izmit deixou pelo menos 18 mil mortos e provocou tensão em uma seção anexa da mesma falha e que disparou outro terremoto de 7.1 graus três meses depois na cidade de Duzce. Izmit fica a apenas 80 km a este-sudeste de Istambul, onde os especialistas acreditam que um terremoto de grande magnitude poderá ocorrer a qualquer momento.

EUA
O mesmo tipo de movimento da falha de Anatólia do Norte, o movimento de deslizamento, também é encontrado na falha de San Andreas, na Califórnia. Ali, as tensões entre a placa norte-americana e do Pacífico continuam a se acumular e de acordo com os especialistas deverá produzir um intenso terremoto superior a 7.5 graus de magnitude, conhecido como Big-One, ou “O Maior”.


Artes: No topo, gráfico mostra a localização global do epicentro do terremoto na Turquia, ocorrido em 8 de março de 2010. Acima, gráfico comparativo mostra a semelhança entre as falhas de Anatólia do Norte e falha de San Andreas, na costa da Califórnia. Os valores apresentados indicam a movimentação relativa anual entre as falhas. Créditos: http://www.painelglobal.com.br e USGS.

Direitos Reservados
Ao utilizar este artigo, cite a fonte usando este link:
Fonte: Apolo11 – http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?posic=dat_20100308-093236.inc

07
mar
10

Guerra Climática – Isso é Impossível

O poder para utilizar tornados, furacões, e os climas mais extremos como arma pode ser uma realidade. Investigaremos relatos de que armas climáticas estão em desenvolvimento, e revelaremos a tecnologia que no futuro pode fazer com que furacões, terremotos e tsunamis sejam as armas mais mortíferas do mundo.

nibiruzinho




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